Desde 2005 que tem sido um corropio de directores artísticos no Teatro Aveirense.
João Aidos, Paulo Ribeiro, Rui Sérgio, Ana Figueira, Maria da Luz Nolasco e Pedro Jordão desempenharam aquelas funções na principal sala da cidade, mais poupadinha à medida que o tempo das vacas mais gorditas foi passando.
O ex-programador do Mercado Negro decidiu agora sair de cena sem comemorar o primeiro ano de actividade, queixando-se de um drama da vida real de todos nós nos tristes dias que correm.
Não deixa de se estranhar, até porque Pedro Jordão estava avisado para o pior e deveria contar bem os euros culturais.
Terá acontecido algo no último mês atrás do pano para conduzir a este desfecho ?
Aguarda-se pelo próximo responsável de sala. The show must go on.
22.10.10
21.10.10
Os directores passam, o treinador fica (até ver)
Leonardo Jardim arriscou pegar no instável Beira-Mar e teve sucesso, alcançado uma ascensão em tempo recorde à Liga maior do futebol português.
O madeirense nunca teve a vida facilitada à beira ria e assiste agora a nova temporada de uma novela que não queria reviver.
O clube mais representativo da região, fora de campo, joga sempre contra si, tardando um pacto entre ex e actuais dirigentes que permita, sem arrestos e penhoras, aplicar o que se aprende a quem se inicia no Galitos: remar para o mesmo lado é, certamente, bem mais útil para chegar à meta.
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