14.11.11

A ponte era uma passagem...

Foi fechada ao trânsito, tolerada para peões e caiu pouco antes de alguém meter o pé em falso.
A ponte de Lamas do Vouga vai transformar-se num monte de entulho.
Se não era segura, ao ponto de todos anteciparem o desfecho de sábado, e a autarquia ter logo afastado o restauro, está por explicar como é que não foi dada ordem de demolição antes de mal maior.

Élio Maia como nunca foi criticado por munícipe de Ílhavo

Alberto Souto tornou-se munícipe de Ílhavo e já só vê Aveiro, no horizonte, do outro lado da margem, entre o mar e ria. Voltou, afastando outras interpretações, por dever cívico .
Não resiste a criticar quem lhe sucedeu, obra de Élio Maia & companhia.
Há ainda muitas contas por acertar.
O entusiasmo dispara, idealiza um facebook gigante, diferenciador de um Aveiro tecnológico. Regressa à terra. A água que passou pela ponte, diz o povo, não volta a passar.
Mas em Aveiro as eclusas da ria herdadas de Girão Pereira e Celso Santos permitem um fenómeno de ida e volta politicamente mais interessante.

As influências do lixo

"A cunha é internacional, menina !". Resposta pronta de alguém que já foi importante nos meios aveirenses quando uma pessoa, aqui há uns anos, lhe invocou, constrangida, o nome de um terceiro, que por sua vez, tinha tratado de arranjar um estágio.
O processo Face Oculta só (!) tem pessoas mais influentes, prendas mais caras e, claro, negócios mais lucrativos .
O modus operandi é o mesmo.
Desconfio que há quem não viva (e muito bem) fora destes esquemas.
A investigação MP  / PJ de Aveiro será uma gota de água.
Insuficiente para moralizar.
Por motivos óbvios, ou não valesse quase tudo nos negócios. Até tirar olhos.