A apreensão do navio "Joana", que também será "Kabou", terá conhecido desenvolvimentos esta terça-feira.
A operação das autoridades norueguesas está a merecer destaque na imprensa daquele País. E em termos pouco abanotários .
Juridicamente, o navio será propridade de uma empresa de S. Tomé e Príncipe detida por sua vez por uma fundação que é representada em Portugal por Silva Vieira. O armador de Ílhavo garante que tudo não passa de um equívoco da Noruega e encontra outros motivos para a intervenção da guarda costeira.
Para complicar um pouco mais o enredo, a Greenpeace avançou com outras informações. E mostrou que o "Joana" ou "Kabou" também será (ou terá sido ?) "Lootus".
Vale a pena também ver este relatório da organização ambientalista.
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