A Rohde emprega quase 1300 (!) pessoas. Muitas centenas estão ali quase desde o inicio da laboração em 1975. Deram quase toda a vida de trabalho à empresa. E é lá que pretendem continuar, apesar do desânimo ser hoje o sentimento mais comum entre os trabalhadores, na maioria mulheres. Hoje deram uma prova de amor à fábrica, evitando "esticar a corda" num momento muito delicado e que poderia servir de pretexto para a administração activar outros planos mais nefastos do ponto de vista laboral.
Nestes casos, em que não há coisas boas para tirar proveitos políticos, o Governo, habitualmente, tarda em entrar em acção. O que anda o ministro da Economia a fazer para garantir a manutenção da empresa e do máximo de postos de trabalho ?
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