O director do hospital de S. João da Madeira dramatizou a saída, que era já previsível, do cargo. Fernando Portal protagonizou em grande medida a contestação local ao fecho da urgência hospitalar. Quebrou, assim, o dever (?) de lealdade política e institucional com a tutela. Poderia ter-se demitido em desacordo mas não o fez. O Ministério da Saúde deixou acabar o mandato e não o reconduziu, aproveitando para fazer a substituição.
O ministro Correia de Campos continua a mexer nas administrações hospitalares da região. Aconteceu o mesmo nos últimos meses em Estarreja e Ovar, por exemplo, que também fazem parte da lista de urgências a encerrar. Antes disso acontecer, o governante 'calou' vozes mais incómodas às suas políticas.
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