O processo da antiga Frapil arrasta-se há demasiados anos e o Estado português já foi condenado por isso mesmo.
Apesar de tudo, os ex-trabalhadores nunca desistiram, tornando públicas as reclamações, tradicionamente no Dia da Cidade, e agora receberam uma preciosa ajuda da Câmara que dá novas esperanças de receberem os créditos a que têm direito.
Parte importante dos louros pertencem a Élio Maia que há um ano vinha perseguindo este acordo. Revelou, assim, as qualidades de negociador que têm ajudado em outros casos problemáticos que tem entre mãos.
Nota positiva também para o discurso presidencial, na forma e conteúdo, acertado a um momento em que a maioria procura criar uma nova dinâmica na gestão municipal.
A sessão solene, ao contrário do habitual, ficou sem direito a directo das rádios locais.
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