11.10.06

Auditoria

O presidente da Câmara tocou muito ao de leve na auditoria da IGF. E terá sido a única excepção ao que o próprio decidiu assumir, e agora reafirmar, sobre tal assunto.
O problema é que não teve, ou não quis ter, mão em alguns dos seus apoiantes do PSD que não resistiram à tentação de usar o relatório preliminar como arma de arremesso político.
O vice-presidente envolveu-se numa polémica com o PS a propósito dos números da dívida e um vogal 'laranja' chegou ao ponto de ter publicado em fascículos algumas considerações mais críticas para a anterior Câmara. Abriram, por assim dizer, a caixa de pandora.
É curioso que nesta questão das dívidas / situação financeira apenas o CDS esteja a assumir uma postura de contenção política, não desautorizando o presidente.

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