17.6.06
Superstições
No Euro 2004, um queijo foi o nosso amuleto da sorte... até à final.
Andou de casa em casa, vitória após vitória, aguentando mal cheiroso e a derreter até à derrota final.
Acabou intacto no lixo até que a Grécia nos roubou o sonho.
A superstição repete-se durante o Mundial da Alemanha.
Para já, o exemplar mantém o bom aspecto e faz aguçar o apetite. Mas é preciso resistir à tentação. E esperar que Portugal lhe dê o tempo necessário para ganhar bolor. Será que desta vez vai chegar a apodrecer ?
16.6.06
Perestrelo
É arrepiante recordar Jorge Perestrelo . A voz que nos convoca memórias inesquecíveis das grandes vitórias, em especial da gloriosa campanha de Portugal no Euro 2004. Sentimos a tua falta pá!
14.6.06
Bugas
A Câmara terá encontrado uma forma interessante de dinamizar o projecto da bicicleta de utilização gratuíta que ainda não tinha sido divulgado. A Buga é utilizada dentro da fábrica C.A.C.I.A. (Renault) para os trabalhadores circularem entre os vários pavilhões.
13.6.06
Agrovouga
A Agrovouga este ano vai ser mais tardia, depois das colheitas.
No material distribuído à imprensa ainda aparece uma referência à data tradicional, em Julho, mas a organização garante que a mudança foi consensual.
O programa, segundo o que foi hoje anunciado, terá muitas novidades.
A aposta deve-se à necessidade de relançar um certame que a autarquia quer ver entre os maiores do sector.
Beira-Mar
Há um ano, a actualidade local era dominada em grande parte pelas eleições no Beira-Mar que a lista encabeçada por Artur Filipe viria a ganhar.
Com o clube despromovido depois de uma época para esquecer, o trabalho da nova direcção foi sempre norteado para um grande objectivo: regressar à liga principal.
Alcançada a meta, nesta altura o Beira-Mar prepara a participação no campeonato maior do futebol português.
Artur Filipe e companhia têm tido muitos motivos para sorrir, apesar de alguns amargos de boca extra desportivos.
O clube tem pela frente grandes desafios, desde logo, conseguir a manutenção para solidificar a sua posição entre os grandes.
Não faltarão, por isso, motivos de interesse durante os próximos tempos.
Com o clube despromovido depois de uma época para esquecer, o trabalho da nova direcção foi sempre norteado para um grande objectivo: regressar à liga principal.
Alcançada a meta, nesta altura o Beira-Mar prepara a participação no campeonato maior do futebol português.
Artur Filipe e companhia têm tido muitos motivos para sorrir, apesar de alguns amargos de boca extra desportivos.
O clube tem pela frente grandes desafios, desde logo, conseguir a manutenção para solidificar a sua posição entre os grandes.
Não faltarão, por isso, motivos de interesse durante os próximos tempos.
12.6.06
Discursos e estilos
O vereador do PS Marques Pereira confessou hoje já ter algumas saudades dos discursos de Alberto Souto.
O desabafo foi feito depois de ter pedido referências mais concretas nas intervenções que o actual presidente faz em momentos solenes.
Embora tendo renovado os elogios pelo requinte poético dos escritos lidos por Élio Maia no primeiro Dia da Cidade a que presidiu, assim como mais recentemente no 10 de Junho, Marques Pereira notou que "faltaram compromissos para o futuro e uma palavra aos aveirenses".
Sugeriu, por isso, abordagens a "temas concretos, projectos e ideias que a Câmara entende abraçar".
A troca de opiniões sobre discursos e estilos literários subiu de tom quando o vice-presidente Carlos Santos resolveu trazer de volta a polémica suscitada pelo discurso feito por Alberto Souto a 12 de Maio de 2004 (e não o do ano passado, como erradamente datou).
"Foi dos discursos mais deploráveis e ofensivos que um presidente da Câmara pode proferir", criticou, confessando que não abandonou a sala "porque não podia sair".
Em contraponto, achou o discurso de Élio Maia a 12 de Maio "adequado", sugerindo inclusivamente que fosse comparado com o tal "exercício deplorável de retórica" assumido por Alberto Souto.
Questões políticas e partidárias no dia de Santa Joana "são perfeitamente desajustadas", disse, entendendo, por isso, que o presidente actual não deve aproveitar tal momento para apreciações desse género.
Marques Pereira saiu em socorro do anterior presidente, sublinhando que é necessário transmitir aos cidadãos algo ligado às realizações da Câmara para além de outras referências.
Élio Maia acabaria por terminar a troca de galhardetes sublinhando que fará discursos orientados "para a união e de sentido positivo, mais do que elencar obras".
O desabafo foi feito depois de ter pedido referências mais concretas nas intervenções que o actual presidente faz em momentos solenes.
Embora tendo renovado os elogios pelo requinte poético dos escritos lidos por Élio Maia no primeiro Dia da Cidade a que presidiu, assim como mais recentemente no 10 de Junho, Marques Pereira notou que "faltaram compromissos para o futuro e uma palavra aos aveirenses".
Sugeriu, por isso, abordagens a "temas concretos, projectos e ideias que a Câmara entende abraçar".
A troca de opiniões sobre discursos e estilos literários subiu de tom quando o vice-presidente Carlos Santos resolveu trazer de volta a polémica suscitada pelo discurso feito por Alberto Souto a 12 de Maio de 2004 (e não o do ano passado, como erradamente datou).
"Foi dos discursos mais deploráveis e ofensivos que um presidente da Câmara pode proferir", criticou, confessando que não abandonou a sala "porque não podia sair".
Em contraponto, achou o discurso de Élio Maia a 12 de Maio "adequado", sugerindo inclusivamente que fosse comparado com o tal "exercício deplorável de retórica" assumido por Alberto Souto.
Questões políticas e partidárias no dia de Santa Joana "são perfeitamente desajustadas", disse, entendendo, por isso, que o presidente actual não deve aproveitar tal momento para apreciações desse género.
Marques Pereira saiu em socorro do anterior presidente, sublinhando que é necessário transmitir aos cidadãos algo ligado às realizações da Câmara para além de outras referências.
Élio Maia acabaria por terminar a troca de galhardetes sublinhando que fará discursos orientados "para a união e de sentido positivo, mais do que elencar obras".
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