6.6.08

Concessões & extinções

“Se temos as limitações que temos, não é uma entidade privada, seja qual for o modelo, que vai tornar aquele espaço rentável”, admitiu o vereador Jorge Greno que tutela a EMA.
A declaração é de uma notícia de arquivo, o autor já nem é autarca, mas não consta que o panorama se tenha alterado para melhor desde então, o que faz colocar muitas reticências à proposta da Câmara de concessionar o estádio pelo valor que custou a construir (!). Atirar a medida para 2013 também não parece indiciar soluções rápidas como urge tomar para dar sentido ao maior investimento de sempre em Aveiro.
Estranho, também, que só agora a AIDA se tenha apercebido que a Aveiro Expo era para extinguir. Custa a crer que a associação industrial nunca tenha dado conta da proposta que anda a ser falada ainda o presidente da Câmara fazia campanha para o cargo.

3 comentários:

Marechal Ney disse...

Para além do facto de todos os aveirenses estarem comprometidos com a construção do estádio, devendo assim colaborar na resolução do problema, o futebol , para cuja prática e benefício este foi construído terá que tembém protagonista da solução e não parte do problema como até aqui tem sido.

Do
Marèchal Ney

Anónimo disse...

O marchal gaY ainda não percebeu que a EMA é que tem sobrvivido com as receitas dos jogos e não paga a percentagem estipulada ao beiramar.
General Bimbo

Anónimo disse...

Na hora do ADEUS, todos se sentem, principalemnte os que têm seus tachinhos ameaçados, mas a AIDA, não se incomodoununca em ter um orgão directo na Aveiro EXPO que não dignificou nunca Aveiro, nunca apresentou alternativas ao potencial do conceito de feiras, mataram-se os conceitos tradicionais da Agrovouga, da Feira de Março, da Farav, etc. Novidades não há... mais vale por isso, outro modelo com outros actores.
Quanto à EMA, pois mais vale adiar a solução, para o fim do 2.º mandato que este executivo prevê exercer, logo se vê.
Portanto, as grandes novidades apoiam-se em adiar aquilo que já ontem se revelava tardio.