Eventuais irregularidades ou ilegalidades à parte, que ficam para outras instâncias apurarem, no "negócio das piscinas" o que mais surpreende foi a ingenuidade das partes em pensarem que a escritura era feita, pretensamente, sem ser dado conhecimento público.
Uma falta grave de comunicação que obriga, ainda hoje, a recorrentes esclarecimentos para reparar danos que a cada comunicado só lançam mais confusão.
Se até pode haver justificação do conteúdo do negócio entre a CMA e o BM e deste com a imobiliária, a forma que tudo isto assumiu não abona a favor dos intervenientes.
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