Sei que 2009 foi um dos anos em que mais produzi.
Em época de más notícias, há geralmente muito trabalho.
Devia, por isso, estar satisfeito por ter evitado a desgraça que anda por aí na classe.
Mas sinto alguma frustração.
Ainda sem o deve e o haver final, não será surpresa nenhuma constatar que o rendimento vai sofrer uma queda.
É dessa forma que a crise atinge o jornalismo, pelo menos da forma como escolhi exercer a actividade.
Perdemos valor e ganhamos precaridade.
Sinal dos novos tempos que vieram para ficar.
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