Se as antigas piscinas municipais, que, afinal, também seriam do Beira-Mar, têm cão (e grande) é porque têm mesmo dono, contrariando algumas teses político-jurídico-legais.
E pelo cão (será só de guarda ou também uma arma eficaz de combate à desvalorização imobiliária por estes dias ?) talvez se chegue ao dono, que é o único interveniente no negócio mais comentado da cidade desde há muito tempo que ainda não se ouviu falar, pelo menos publicamente.
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