Os detractores já enterraram Miguel Fernandes mas a notícia da sua morte política será manifestamente exagerada.
O vereador do CDS que um dia disse ter o sonho de ser presidente da Câmara de Aveiro sai por seu pé, ainda que empurrado pela presidência, parecendo, nesta altura preferir sacrificar a vida pública, e a visibilidade que o cargo no executivo podia dar, para retomar a carreira profissional deixada de parte enquanto teve funções executivas.
Se nada mais vier a explicar a renúncia, compreende-se.
O CDS já tem a substituta em aquecimento e o presidente Élio Maia deve, finalmente, ter algum descanso quando chegar o momento de votações mais delicadas, recuperando a maioria, de facto.
Resta saber o preço dos meses de crise interna para a coligação PSD-CDS que ainda mantém o problema Ana Vitória Neves por resolver.
O vereador do CDS que um dia disse ter o sonho de ser presidente da Câmara de Aveiro sai por seu pé, ainda que empurrado pela presidência, parecendo, nesta altura preferir sacrificar a vida pública, e a visibilidade que o cargo no executivo podia dar, para retomar a carreira profissional deixada de parte enquanto teve funções executivas.
Se nada mais vier a explicar a renúncia, compreende-se.
O CDS já tem a substituta em aquecimento e o presidente Élio Maia deve, finalmente, ter algum descanso quando chegar o momento de votações mais delicadas, recuperando a maioria, de facto.
Resta saber o preço dos meses de crise interna para a coligação PSD-CDS que ainda mantém o problema Ana Vitória Neves por resolver.
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